MOONSHOT: a altitude dos seus pensamentos

Pensamento moonshot é nada mais que criar alvos audaciosos. Ou melhor, pessoas que movem montanhas e por que não a humanidade.

Descobrir o fogo, a invenção da roda, lançamento para lua ou aquelas pessoas que julgamos ser demais para nosso caminhãozinho são frutos ou inspiram o ato de tentar grande.

Esta frase talvez possa ser considerada o cerne do que é pensar grande.

“Se estabelecermos alvos ridiculamente altos e falharmos, nossa falha ainda será maior do que o sucesso de todos os demais”- James Cameron

Algumas vezes, para fazermos progressos inteligentes, é necessário acreditar em até seis coisas impossíveis antes mesmo do café da manhã. Caçar antílopes em vez de ratos.

De certa forma, é instigante que estejamos programados para fazer as coisas grandes. Mas as respostas seguras não mudam o mundo.

 A piada de hoje, geralmente, é o visionário de amanhã;

A geração de ideias ruins, eventualmente, pode desaguar numa ideia ótima. Uma ideia horrível costuma ser a prima da boa ideia, que é vizinha da ideia excelente.

Pensemos grande e vamos afunilando esse pensamento divergente. Cuidado com a falácia dos custos irrecuperáveis. Desistir pode ser um ato de inteligência.

Assumir riscos bons e inteligentes. Lançar moonshots. Não precisamos de um monte de dinheiro para isso. Não deve ter existir fardo financeiro nem prático, mas mental.

Porém, cuidado, é imperativo equilibrar o portfólio de moonshots para se proteger da ruína total. Torne-se antifrágil.

Por isso, sugiro a combinação do otimismo do pensamento moonshot com o pragmatismo- a simples audácia que combina o sonhar com as estrelas com um mapa passo a passo para transformar o que aparente ser insensato em realidade.

Prefira atos novos a convencionais. Exponha-se às aleatoriedades e serendipidades.

Assim, a ideia é extrair o valor intrínseco referente ao processo, à tentativa, em vez de ficar correndo atrás de resultados inexistentes ou triviais.

Portfolio de monshot equilibrado e que se proteja da ruína total

No fim, a história que escolhemos contar a nos mesmos sobre nossas capacidades não passa disso: uma escolha.

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